O que é o Pix? Vale a pena utilizar?

O Pix é o novo meio de pagamentos do Banco Central. Sabe a TED e o DOC que você pode fazer entre uma instituição financeira e outra? Pois bem. O Pix é uma alternativa a eles criada pelo próprio BC para simplificar e agilizar os pagamentos – e ainda viabiliza outras operações, como pagamento de contas e recolhimento de impostos.

Pix é instantâneo. O pagamento cai na hora, em 10 segundos. Fim de semana, feriado, meio da madrugada… O Pix funciona em todos esses horários, 24 horas. Pagou, transferiu, caiu na hora.

Você não precisa baixar nada para usar. O Pix vai funcionar em todas as instituições financeiras com mais de 500 mil clientes. Ou seja: a opção de fazer um Pix vai estar no app do seu banco ou fintech a partir do dia 16 de novembro, quando ele começa a funcionar.

O Pix é gratuito para pessoa física. Segundo o Banco Central, nenhum banco pode cobrar nenhuma taxa para os clientes transferirem ou receberem via Pix nas suas contas pessoais. Para quem é PJ, taxas podem ser cobradas.

Não é obrigatório fazer nenhum cadastro para usar. Transferir dinheiro pelo Pix é como fazer uma TED ou DOC: você preenche nome, CPF, número de conta e agência de quem vai receber o dinheiro e envia a quantia desejada.

Mas você pode simplificar esse processo e cadastrar uma chave Pix na sua conta. As chaves são apelidos que identificam a sua conta: podem ser seu e-mail, CPF (ou CNPJ), telefone ou uma chave aleatória (gerada pelo sistema Pix).

Um exemplo prático: ao cadastrar uma chave na conta do Banco A, você só precisa passar essa informação para quem for te fazer um depósito. Se o seu telefone for a sua chave da conta no seu banco, por exemplo, seus amigos podem te depositar via Pix tendo apenas seu número de telefone.

Cada chave só pode ser cadastrada em uma única conta. Afinal, se você pudesse cadastrar a mesma chave em muitas contas, o sistema não saberia para onde enviar, certo? No entanto, é possível cadastrar mais de uma chave por conta, se você quiser.

E a chave Pix é segura? Sim. A chave é só um jeito mais prático de transferir sem precisar digitar muitas informações. Na hora de enviar dinheiro, todos os procedimentos de segurança continuam valendo: é preciso colocar senha e/ou biometria, dependendo da sua instituição. A única coisa que muda é: você não precisa escrever todos os dados da pessoa para poder transferir.

Já posso sair fazendo Pix por aí? Calma! Ainda não. O Pix vai começar a funcionar a partir do dia 16 de novembro. Até lá, as instituições podem te perguntar se você tem interesse em cadastrar as suas chaves – o cadastro oficial começará no dia 5 de outubro.

Ah! E não se preocupe: se você cadastrar uma informação como chave em um banco e mudar de ideia, será possível fazer a portabilidade.

 

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